Visitante número

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

O QUE MOVE OS HOMENS?



Ontem à noite pensei: o que move os homens? Qual é a motivação para vivermos? O que realmente nos move? Cada um certamente pensa em algo: filhos, o amor, minha carreira, meu desejo de não ser apenas mais um ou até mesmo construir um império. E muitos não pensam em nada.

Freud diz que o sexo nos move. Adler diz a vaidade. Jung a transcendência. Intelectuais nos dizem isso e aquilo. Talvez a morte nos dê este impulso de realizarmos nossos ideais, nossas vontades. A morte nos dá movimento.

Metas a seguir? Planos a realizar? Sonhos a se concretizar? Reconhecimento perante a sociedade. Busca-se uma identidade. Exercemos vários papéis a todo o momento. Cobranças pessoais. Um carrasco interno dentro de si. Ninguém precisa dizer o que temos que fazer ou não fazer. Basta tu mesmo se esgotar.

Continuo a questionar: o que nos move a cada instante?

terça-feira, 2 de setembro de 2008

O AMOR É LIVRE




Ter alguma coisa. “Eu sou o dono”, “é meu”. Meu o quê? Meu carro, minha casa, meu capital, meu livro, meu computador, meu amor. Meu amor? O amor está à venda? Quem dá mais? Alguém se apropria dos sentimentos alheios?

Amar muitas vezes é sinônimo de propriedade privada: “está sob meu domínio”, ou simplesmente: é meu, é minha.

Relações amorosas se perdem pelo desejo de se tornar e se sentir donas de pessoas que gozam do seu direito supremo: a liberdade.

O amor é livre.