Visitante número

quarta-feira, 6 de maio de 2009

BRILHO


Busco-me pela imensidão do espaço
Pelo infinito da noite estrelada
Eu, só, aprecio as estrelas,
A milhares de quilômetros

Elas brilham, falam, se comunicam
Em outros ares, uma batalha de titãs
Dois olhos as encaram
Sem intenção de machucá-las

O brilho contemplado pelos olhos distantes,
Penetram na alma pura e doce
Cria-se vida nos formosos olhos
Grandes, eles me iluminam

Não os vejo, mas sinto-os
Presentes, como um leve e benevolente toque
Logo, as distantes estrelas sussurram:
“Achastes teu brilho”

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