Debruçado, lutando contra o sono não me entrego.
Entrego-me para ti mulher.
O vento, calmamente palpa minha janela, como se quisesse fazer perguntas:
“ O que pensas pobre homem?”, “ Sua lâmpada não trará sua verdadeira luz”, ele diz.
O vento trouxe-me tu para desejar e querer-te.
“O vento da vida” soprou meu querer para dentro do mundo que vivo:
o mundo das possibilidades.Onde tudo é possível.
sexta-feira, 27 de março de 2009
NOMEIA, MOÇA
Postado por
Rodrigo Barbosa Urbanski - O Grito
às
11:06
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